Essas duas simples estratégias
potencializam estruturas da massa cinzenta que ajudam a manter o foco em
atividades mentais por horas a fio.
Exercício físico
O cérebro tem reservatórios de
energia denominado astrócitos. Essas células armazenam glicogênio para, quando
preciso, dar gás aos neurônios.
“Há evidências de que a atividade
aeróbica promove a proliferação de astrócitos”, destaca Ricardo Arida,
neurofisiologista da Universidade Federal de São Paulo.
Além disso, um estudo da Universidade
de Tsukuba, no Japão, sugere que correr tornaria cada um desses depósitos mais
eficiente para estocar glicogênio, garantindo disposição em tarefas que exijam
empenho da mente.
Meditação
No Hospital Israelita Albert
Einstein, em São Paulo, voluntários que incluíram essa prática no dia a dia por
ao menos três anos foram submetidos a testes cognitivos para avaliar o que se
passava no recôndito das células nervosas.
“Não houve diferenças entre os
grupos em relação ao desempenho nas provas, mas quem meditava recrutava menos
certas áreas cerebrais”, diz Elisa Kosaza, neurocientista e autora da pesquisa.
É como se a cuca não precisasse
se esforçar tanto para acertar as questões. Aí, ela aguentaria trabalhar por
mais tempo.
fonte: saude.abril.com.br
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